terça-feira, 24 de maio de 2011

Grupo 1

Mais fotos.



Grupo 1

No dia 23 de maio, a turma 2101 foi ao Aterro Sanitário Municipal e foi andar de Martin Pescador no Rio dos Sinos.
Eis algumas fotos.






Grupo 1

Poupando a água

Racional ou Iracional?

O vento gélido percorria a erma
floresta, o único animal que cercava as redondezas era um pequeno esquilo. O
frio mortal anunciava a vinda repentina do inverno. O caxinguelê já estava
preparado, a comida que consumiria nesta estação estava bem guardada, e o
ínfimo animal não tardou para juntar-se à sua família.

O esquilo é um animal irracional, ele
sobrevive através de seu instinto. Mesmo sem pensar ele garantiu seu inverno, e
assim sua sobrevivência.

O homem é um animal racional, porém
nem o seu instinto o impede de ceifar o nosso planeta Terra, e conseqüentemente
a própria humanidade.

É como a antiga fábula da Cigarra e
da Formiga. Nós seres humanos, em sua maioria, somo cigarras, que mesmo
conscientes do rumo lamuriante que podemos ter persistindo em não cuidar do
mundo.

Na fábula, a cigarra desesperada pede
auxilio a formiga, que como o pequeno esquilo garantiu seu inverno. Mas para
quem nos seres humanos pediremos ajuda? Para nós não há “formigas” e sim um
curto período para mudar a nossa historia.

Ao mesmo tempo em que sabemos do
derretimento das calotas polares, do desmatamento nas florestas, da poluição
das águas, e de outros fatores que surgem a cada dia, estamos acomodados em
nossas casas, assistindo a tudo como se não fossemos personagens deste filme
dramático. A mudança esta em cada proposta de reciclagem. Em cada papel que não
tocamos ao chão. A cada gota de água que não foi em vão.

E aos que nem ao menos se perguntam o
legado que deixarão aos seus herdeiros: Onde esta o animal racional? E se não
for por consciência e avisos que ao menos seja por instinto, mas que enfim o
homem aprenda a preservar o seu bem mais divino, o planeta Terra.



Bianca Alflen – Grupo 1


Grupo 1

Cisterna usa água da chuva no sertão


Na região Nordeste, onde a chuva é pouca, a questão ambiental que mais afeta a população é a escassez de água. Por isso, alternativas para o abastecimento têm um valor imenso para as pessoas. Especialmente, porque isso pode melhorar as condições de saúde delas.

A construção impressiona: um imenso calçadão de cimento, em uma área inclinada, despeja a água da chuva em uma cisterna capaz de armazenar 52 mil litros. É a reserva que as famílias precisavam para plantar.

“No inverno normal, ela pode encher duas vezes. Então, são 110 mil litros de água, aproximadamente. Isso é o suficiente para produzir frutas e hortaliças para a alimentação da família e até com algum excedente para comercialização”, explica o técnico agrícola Mário Farias.

A água para matar a sede é guardada com cadeado na cisterna menor, que capta a chuva do telhado. Bernadete de Farias, que antes bebia água barrenta do açude, não poderia estar mais feliz. “Foi um milagre. Porque a situação da gente era muito difícil. Não se achava uma cisterna tão forte quanto essa. Vai adiantar muita coisa”, ela conta.

Nos sítios, onde não existe saneamento básico, outra construção promete revolucionar a vida do homem do campo. Um banheiro redondo é uma tecnologia que começa a se multiplicar a partir do sertão do Pajeú. A construção tem 1,5 metros de diâmetro, espaço suficiente pra gente abrir os braços, mas representa um salto na melhoria da qualidade de vida das famílias sertanejas.

“É um banheiro que tem três bês: bom, bonito e barato e prático de fazer”, afirma o sertanejo José Ivo Batista.

O banheiro custa R$ 1,2 mil e tem fossa, torneira e chuveiro. As famílias entram com a mão de obra. A tecnologia e os recursos do banheiro e da cisterna são repassados por entidades sociais.

Rafael, de 11 anos, acostumado a tomar banho de lata, não perdeu tempo: veio experimentar o chuveiro do vizinho e aprovou. “A gente não tem que jogar água. É só ligar e tomar banho”, comemora o menino.

A caixa do banheiro também é abastecida com água da cisterna.

Fonte: Jornal Nacional- Globo
18.03.2008






sexta-feira, 20 de maio de 2011

AQUÍFERO GUARANI: O QUE NÓS SABEMOS SOBRE ELE?

O Aquífero Guarani é o maior manancial do mundo. Conheça um pouco mais sobre essa riqueza natural localizada no subsolo do Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina.
Grupo da Jamiéli.

AQUÍFERO GUARANI

O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região Centro-Oeste da América do Sul. Estende-se pelo Brasil (810.000 km²), pelo Paraguai (58.500 km²), pelo Uruguai (58.500 km²) e pela Argentina (255.000 km²).

Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).

A espessura total do aqüífero varia de valores superiores a 800 metros até a ausência completa de espessura em áreas internas da bacia. Considerando uma espessura média aqüífera de 250 metros e porosidade efetiva de 15%, estima-se que as reservas permanentes do aqüífero (água acumulada ao longo do tempo) sejam da ordem de 45.000 Km³.

O Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer.

Grupo da Jamiéli.




terça-feira, 17 de maio de 2011

Observação em poço artesiano comum

Foi realizada uma observação com a água de um poço artesiano comum, para verificar a qualidade dessa.
Detectamos que a água desse poço é boa para o consumo, pois se localiza em um local propício.
Antes da construção de um poço artesiano deve ser feita uma grande analise, observando se não há redes de esgoto por perto e também cemitérios, que podem contaminar a água com microrganismos.


Grupo 4( Camilla,Daniela, Izadora, Juliana Amaral,Sabrina e Samantha)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Questionário

Na nossa última aula, em 10 de maio, ficou combinado que os grupos devem iniciar as entrevistas para elaborarmos o resultado da pesquisa.
Refizemos as perguntas baseados no pré-teste, mudamos o que não havia ficado bem claro tanto para quem é entrevistado e para quem entrevista.
Com o resultado da pesquisa, poderemos saber mais sobre como a população que foi consultada tem ou não conhecimento do assunto, uma conclusão referente aos entrevistados em função de sexo e idade.
Vamos ter uma idéia de quem é a nossa "população" e "amostra".